Um Navio Cruzeiro, com 600 passageiros turistas de diversas nacionalidades, atracou, na manhã de ontem (terça-feira), no Porto de Luanda, para uma visita de algumas horas à cidade de Luanda.
A propósito da chegada deste Navio Cruzeiro, o director das actividades turísticas do Ministério de Hotelaria e Turismo, Destino Alexandre, esclareceu, em declarações à Angop que a chegada do navio ao Porto de Luanda é um contributo para a difusão da imagem do país, do Estado angolano, da sua liberdade e representa um ganho económico.
Sem avançar números, salientou que o sector do turismo tem estado a contribuir de forma notável no crescimento do Produto Interno bruto (PIB), daí a necessidade do sector público e privado trabalharem para promoção desta actividade.
Segundo o responsável, a estadia do navio será uma mais-valia não só para o país, como também uma oportunidade para promover o turismo interno e internacional.
Deu a conhecer igualmente que o Ministério do Turismo tem estado a trabalhar com as agências de viagens e operadores turísticos no sentido de serem os promotores deste tipo de actividade para outros pontos do país.
Durante a sua permanência em Luanda, disse, os turistas, na sua maioria idosos, vão visitar à Nova Marginal de Luanda, Museu de Antropologia, Fortaleza de São Miguel, Memorial Agostinho Neto, futura Assembleia Nacional e o Museu de História Militar, onde terão a oportunidade de conhecer histórias relacionadas ao país.
“Em pouco tempo os excursionistas ficam a conhecer e a saber aquilo que o país é e tem em termos de turismo”, sublinhou.
O Navio Cruzeiro antes de chegar a capital angolana passou por Cape Town na África do Sul e Luderitz, Walvis ambos na Namíbia.
Depois de Luanda, os excursionistas visitarão as cidades de São Tome e Príncipe, Cabo Verde, Inglaterra, França, Portugal, Espanha, Marrocos, entre outros.
Esclareceu que este é o oitavo cruzeiro e um dos maiores a escalar o país este ano, e que mais oito navios chegarão ao país para visitar Luanda, Benguela e Namibe na próxima época turística de 2015.
Explicou que para os turistas poderem chegar as outras províncias do país, deve-se criar condições de recepção, atracagem por se tratar de navio de grande porte, bem como é necessário que as províncias divulguem os seus atractivos para atrair a atenção dos turistas.
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