Morte de Bangão considerada como “rude golpe” para o mercado musical angolano pela Unac-SA


O secretário-geral da União Nacional dos Artistas e Compositores, Belmiro Carlos, considerou neste domingo, em Luanda, a morte do músico angolano Bernardo Jorge “Bangão” como um rude golpe para o mercado cultural angolano, em particular o musical.

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Falando à Angop em reacção a morte do artista ocorrida na madrugada deste domingo, na África do Sul, vítima de doença, o responsável afirmou que a nova geração deve olhar para o legado de Bangão como um rico património que deve ser preservado, valorizado e difundido.

Com 36 anos de carreira, Bangão, exímio executante do estilo semba, que no suporte textual das suas canções apresenta narrativas autênticas de ocorrências do quotidiano angolano, pisou pela primeira vez um palco a 18 de Outubro de 1978, como elemento do grupo os Gingas.


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