Moradores da Centralidade do Sequele clamam por hospital


A inexistência de uma unidade hospitalar na Centralidade do Sequele, província de Luanda, e o deficiente fornecimento de água à urbanização são duas das principais preocupações dos moradores da zona, segundo o Jornal de Angola.

De acordo com o JA, a constatação é da Comissão Instaladora da Associação de Desenvolvimento Comunitário do Sequele (ADECOS), que auscultou os moradores. A unidade hospitalar mais próxima dista cerca de 20 quilómetros da circunscrição e o supermercado está a três quilómetros.

A ADECOS apela à Imogestim, gestora das centralidades em construção no país, para promover a abertura de lojas, restaurantes e outros serviços. Ao mesmo tempo, solicita aos órgãos do Estado, apesar da actual contracção de receitas fiscais, a dotarem a Administração do Sequele de verbas que permitam cumprir adequadamente as suas funções.

Num comunicado, assinado pelo coordenador da Comissão Instaladora, Cláudio Melo, a ADECOS refere que pretende, após a sua constituição, organizar, em parceria com a Administração da centralidade, o Primeiro Fórum Económico e Social do Sequele.

Exit mobile version