Ministério da Saúde de Angola esclarece caso positivo dos sete passageiros em São Tomé e Príncipe


O Ministério da Saúde de Angola (MINSA) explicou nesta segunda-feira (12) de Outubro sobre os passageiros que saíram de Angola para São Tomé e Príncipe com sete deles positivos, retratando a falta de cumprimento da medida que obriga a testagem na saída e entrada de voos de ambos os países.

Sob inquérito, o MINSA de Angola e São Tomé trabalham em colaboração, para apurar os factores que estiverem por trás dessa falha passada despercebida no país. Os sete indivíduos em causa com testes positivos, fizeram parte de um grupo de 45 passageiros que saíram de Luanda, na passada quarta-feira (07) de Outubro, num voo humanitário.

O Departamento Ministerial esclarece em nota que, “à luz das medidas de restrição no âmbito do controlo e da prevenção da Covid-19, ninguém saí nem entra em Angola sem o teste negativo de SARS-CoV-2 na base de RT-PCR”.

“Foi assim que, na lógica da reciprocidade diplomática entre os dois países, o MINSA através do Instituto Nacional de Investigação em Saúde realizou a testagem de Biologia Molecular aos passageiros, tendo concluído  com sete positivos. A informação relativa aos resultados negativos e positivos foram passadas à Embaixada de São Tomé e Príncipe em Angola, com a proibição de saída dos sete infectados que aguardariam pela orientação específica da Equipa de Resposta Rápida”, diz a nota.

Angola conta actualmente com 6.488 casos positivos, sendo 219 óbitos, 2.744 recuperados e 3.542 activos com 15 em estado crítico com ventilação mecânica invasiva, 21 graves, 92 moderados, 423 apresentam sintomas leves e 2.974 assintomáticos.


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