Em um áudio que circula nas redes sociais nos últimos dias, uma médica pediatra portuguesa cujo a identidade não foi revelada, aconselha a todos os pais a terem cuidado ao levarem os seus filhos para serem vacinados contra ao novo vírus da Covid-19.
A aprovação da primeira vacina contra a covid-19 para crianças de 5 a 11 anos, tem levantado uma série de dúvidas em pais e encarregados. Não alheia à isso, a médica pediatra de nacionalidade portuguesa, revelou não ser a favor da vacinação em crianças devido os efeitos colaterais.
“Eu não sou a favor da vacinação de crianças. Está vacina tem uma tecnologia RNA que nunca foi testada em nenhuma vacina do plano nacional de vacinação a nível mundial, não sabemos as repercussões no sistema imunitário hiper-reativo e de hiper-crescimento e, por tanto não estou a aconselhar que nenhuma criança dos 0, 5 ou 18 anos sejam vacinadas. É obvio que os país fazem o que entenderem”, disse.
Em outro ponto, a médica diz ainda que não tenciona vacinar os seus netos ao reforçar que a mesma não vai mantê-las protegidas desta infecção, pois assim como acontece com os adultos elas estão sujeitas a contrair o vírus.
“Não tenciono vacinar os meus netos, é obvio que esta vacina não vai proteger as crianças desta infecção, porque estão sujeitas de se infectar na mesma. Não vai diminuir a transmissão porque uma criança vacinada continua tal e qual como um adulto vacinado a transmitir a doença, se apanhas, pode realmente reduzir a possibilidade a situações graves tal e qual como no adulto, mas as situações graves na crianças são raríssimas, e também pode haver situações chatas como eu acredito depois de vacinarem, mas por tanto, é um totoloto, não sabemos o que pode acontecer. De qualquer forma estamos a aguardar que durante o ano de 2022 saiam vacinas com a tecnologia do HPV, que já estão em fase três de estudos no Reino Unido e que se presume que no ano de 2022 estejam no mercado, se estas vacinas chegarem em Portugal, Ok, vacinem toda gente. Porque são vacinas com vírus inativos, que são tecnologias de todas as vacinas do plano nacional de vacinação”.
A pediatra relembrou ainda um momento que viveu depois de um jovem de 18 anos portador de uma doença autoimune, se ter vacinado contra a Covid-19, e três dias depois esteve entre a vida e a morte nos cuidados intensivos.
“Agora, enquanto só tivermos disponíveis para crianças vacinas com tecnologia RNA mensageiro eu não tenho coragem de recomendar porque não sei até que ponto é que uma vacina deste gênero não poderá desencadear uma reação autoimune e que daqui há uns anos a criança tenha diabetes, uma Fibromialgia ou uma situação qualquer e depois não se sabe qual foi ou não a relação com a vacina. Um jovem de 18 anos portador de uma doença autoimune e que três dias depois de ter feito a vacina esteve entre a vida e a morte durante um mês nos cuidados intensivos, onde o organismo dele destruiu os globos brancos, e safou-se milagrosamente. Se eu já tinha esta opinião, reforcei ainda mais, eu não sou a favor da vacinação a crianças.
Até o momento, de acordo com os registros de vários países, o principal evento adverso observado é a dor no braço, mais especificamente no local da injeção. Esse incômodo costuma melhorar naturalmente com o passar de alguns dias. Outros efeitos transitórios que podem aparecer são manchas vermelhas e inchaço no braço, cansaço, dor de cabeça, dores musculares e calafrios.
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