O jornal Clarín informou no começo da tarde desta quarta-feira que Diego Armando Maradona morreu após um mal súbito. O astro, que marcou época defendendo a selecção argentina e o Boca Juniors, não teria resistido a parada uma parada cardiorrespiratória, segundo a publicação. Outros veículos argentinos ainda não confirmam a morte.
O jornal argentino Clarin avança, na tarde desta quarta-feira, que faleceu Maradona, após uma parada cardiorrespiratória, considerado um dos melhores futebolistas de todos os tempos. Aos 60 anos, o antigo jogador do Nápoles, Barcelona, Sevilha e Boca Juniors, entre outros, não resistiu a uma paragem cardiorespiratória.
Um dos grandes da história do esporte e maior ídolo do futebol argentino, o astro sofreu o mal súbito no fim da manhã, quando ambulâncias foram chamadas à sua casa, onde se recuperava de uma cirurgia no cérebro. O ex-jogador, porém, não resistiu, tendo sua morte confirmada pela imprensa argentina e pela TV pública do país no começo da tarde.
Segundo a avança o jornal “Clarín”, o ex-futebolista e lenda do desporto-rei sofreu uma “insuficiência cardíaca aguda”, que gerou um “edema agudo nos pulmões”. É o que ficou registado no relatório preliminar de autópsia, a que o jornal teve acesso.
As perícias foram feitas esta quarta-feira à noite, e a família pediu para que os médicos e assistentes que fizeram o exame fossem proibidos de levar telemóveis. Os mais mais próximos não queriam correr o risco de que fossem feitas fotografias.
O corpo de Maradona está já palácio presidencial argentino em Buenos Aires, onde vai decorrer o velório. As cerimónias fúnebres estão a ser transmitidas em direto.