Luanda deixa Hong-Kong para trás e regressa ao título de capital mais cara do mundo


Segundo um estudo da Global Mercer sobre o custo de vida 2017, divulgado hoje, Luanda recuperou o seu lugar alcançada durante vários anos consecutivos no top das cidades mais caras do mundo na primeira posição. A subida da capital angolana deve-se, em parte, “ao preço dos bens e à segurança”. Seguem-se duas cidades asiáticas: Hong Kong em 2.º lugar e Tóquio em 3.º. 

Ao contrário do que se verificou o ano passado, a capital angolana subiu no ranking mundial, a par de Zurique, a capital suíça, que mantém-se como a cidade europeia mais cara, embora tenha caido um lugar face ao ano passado. Depois da capital angolana é seguida por Hong Kong, Tóquio, Zurique e Singapura.

“De acordo com o Estudo da Mercer 2017 Global Talent Trends, salários justos e competitivos, bem como oportunidades de promoção estão no topo das prioridades dos colaboradores este ano uma conclusão que decorre do atual clima de incerteza e de mudança”, pode ler-se num comunicado divulgado pela Mercer.

A Mercer é responsável por desenvolver “estudos individuais referentes ao custo de vida e ao custo de arrendamento para cada uma das cidades analisadas”, que no 23.º estudo anual revela “fatores como a instabilidade dos mercados imobiliários e a inflação de bens e serviços” como uma contribuição para o valor global das “expatriações no atual ambiente”.

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