Um terrorista do estado Islâmico foi preso recentemente depois de ter-se envolvido numa incursão em Outubro do ano passado no Iraque, alegando ter estuprado mais de 200 mulheres e matado pelo menos 500 pessoas. O homem ainda tentou se justificar que a razão pela qual grupo extremista é de promover o estupro em massa de mulheres e crianças, alegando que todos os homens precisam disso.
O militante do Estado Islâmico Amar Hussein, foi capturado em Outubro de 2016, durante uma ação militar na cidade de Kirkuk, Iraque, falou pela primeira vez sobre as suas experiências vividas, relevando a permissão dada pelo seu comandante e estuprar quantas mulheres eles quisessem desde que fossem cristãs. “Os homens jovens precisam disso. Isto é normal”, disse Amar.
Amar disse ainda que os terroristas só conseguiram estuprar muitas mulheres porque mudaram-se de casa em casa por toda cidade e levavam-as como suas escravas sexuais, enquanto matavam os homens. “Atirávamos em quem precisávamos atirar e decapitar quem tínhamos de decapitar”, acrescentou o terrorista.
Hussein, lembra que aos seus 14 anos, foi levado para se tornar num lutador Jihadista, e os lideres do Estado Islâmico treinavam os soldados para matar pessoas e, embora no principio não foi fácil para ele obedecer as ordens, mais que depois tornou-se habito ter que cometer crimes como assassinatos, torturas, estupro, entre outros. “Sete, oito, 10 de cada vez, 30 ou 40 pessoas. Nós os levávamos para o deserto e os matávamos”, relembra.