Depois do Jornal Expresso ter divulgado a notícia de que toma conta que empresas como Biocom, Grandes Moagens, CFI, Média Nova, Barragens das Mabubas e Lomaum estão entre as que poderão ir parar às mãos do Estado, em uma nota de imprensa submetida ao AngoRussia recentemente, a GMA esclarece que não existe nenhuma participação do Estado Angolano no seu capital social, nem a empresa foi constituída com nenhum tipo de garantias do Estado Angolano.
Ainda de acordo com a nota, existe um contrato de financiamento junto do Banco de Desenvolvimento de Angola e cujo plano de amortizações tem sido escrupulosamente cumprido pela GMA, bem na altura em que foi inaugurada. Este acordo estabelecido entre a GMA e o BDA é idêntico a outros planos de financiamento disponibilizados a outras empresas angolanas pelo BDA e rege-se no estrito âmbito das relações comerciais entre um banco e uma empresa.
A GMA contratualizou com o BDA um contrato de financiamento que teve o mérito de ser apoiado por se tratar de um projecto estruturante para a economia angolana, num sector fundamental, e que está em linha com o esforço de diversificação da economia nacional, esforço esse que é partilhado pelos accionistas e demais colaboradores da GMA.