A extinção da ENE e da EDEL vai permitir a criação de três novas empresas, cada uma responsável pelas três cadeias da energia eléctrica que chega às nossas casas e empresas: produção (PRODEL), transporte (RNT) e comercialização (ENDE). Para isso, vão ser precisos mais 793,2 mil milhões Kz.
O Executivo extinguiu as duas empresas públicas de electricidade do País, a EDEL e a ENE, e criou mais três companhias com novas responsabilidades, que vão absorver os activos e os trabalhadores das extintas e precisar de 793,2 mil milhões Kz de dinheiro fresco.
Esta decisão, consubstanciada no Decreto Presidencial publicado em Diário da República a 20 de Novembro, está dentro da Estratégia de Desenvolvimento do Sector Eléctrico e do saneamento financeiro das empresas do mesmo sector.
A Empresa Nacional de Electricidade (ENE) e a Empresa de Distribuição de Electricidade (EDEL) já deram início ao processo de separação de contas, sendo que, com estas alterações, o Executivo vai fazer uma reestruturação do negócio global e da sua estrutura organizativa, através da criação de três novas empresas orientadas por unidades de negócio: produção, transporte e distribuição.
Por:Expansão