Edifícios das centralidades do Kilamba e Sequele mostram sinais de “desabamento”


Com menos de 10 anos, desde as inaugurações, o estado dos edifícios do Kilamba e do Sequele, preocupam os moradores daquelas centralidades, estes que por sua vez temem que as fissuras naquelas estruturas os impeça de completarem os seus merecidos 20 anos nos seus respectivos apartamentos, conforme diz o contrato outrora assinado.

De acordo com uma reportagem transmitida pela TPA 1, na edição do telejornal deste Domingo (12), as administrações das duas centralidades registam diariamente cerca 100 reclamações de fissuras nos apartamento.

A empresa gestora dos imóveis na centralidade “Imogestin”,  afirma ter conhecimento da situação e garante que está neste momento a procurar  melhores formas de solucionar essa problemática, de modo a satisfazer os seus clientes, embora o Porta-voz da instituição tenha apontado o mal uso dos apartamentos, como uma das causas do dilema.

“Confirmo de facto que tem havido problemas de construção e nós tencionamos resolver isso, mas também há bastante problemas de mal uso, e nos casos de mal uso a responsabilidade pela reparação dos danos causados é de quem executar” disse Mário Guerra, Porta-Voz da Imosgestin, durante a reportagem da TPA 1.

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