A empresa de gestão de serviços online e logística, Tupuca espera realizar uma nova ronda de investimentos a partir desta quinta-feira 10, de Outubro. A start-up angolana pretende captar novos investimentos para apostar na expansão da marca por todo o território nacional, garantido representação em todas as províncias.
A start-up lançada há dois anos, tornou-se na primeira plataforma online em Angola com serviços de entregas, que permite aos usuários encomendar refeições e fazer compras Restaurantes, Supermercados, Farmácias e Diversas Lojas, a partir dos seus smartphones (iOS e Android).
De acordo com o CEO, agora é o momento perfeito para abrir a nossas portas para investidores locais e estrangeiros, à medida que o clima vai ficando apto para investimento. A Tupuca quer destacar a liquidez, e mostrar a atractividade do capital angolano e dos mercados financeiros para a criação de tecnologia.
“É inevitável uma nova ronda de investimentos porque em dois anos crescemos muito rápido e continuamos a crescer exponencialmente em níveis inesperados, e a criar oportunidades para muitos jovens angolanos”, disse Erickson Mvezi.
No início de 2018, a start-up implementou os serviços que se encontravam em fase piloto, reforçando os seus serviços de entregas de refeição, com entregas de compras de supermercados, farmácias e lojas. Mais de 50 mil pessoas já fizeram o download do aplicativo Tupuca, que por sua vez correspondem a mais de 160 mil entregas efectuadas e já entrou mais de um milhão e trezentos e cinquenta mil kwanzas em transacções, números que estão em constante crescimento.
A jovem empresa acredita em igualdade de oportunidades, onde as posições chave são asseguradas por mulheres. Tem um processo contínuo de conversão de jovens, do mercado informal para o mercado formal. Até ao momento a Tupuca já empregou mais de 200 jovens e tem perspectivas de duplicar o número até meados do próximo ano. Este crescimento é fomentado através da demanda dos serviços que se reflectem em grande número de vendas através do seu aplicativo.
Por: Júlio Dos Santos