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Economista Mário Bragança emite opinião sobre o compromisso do BAI com a responsabilidade social

A Fundação integra os fundamentos do BAI em termos de compliance, transparência, ética e excelência, mostrando que é possível equilibrar a rentabilidade empresarial com o compromisso com o bem-estar da sociedade

Por Luzimenia da Silva

Em Angola, os desafios sociais são evidentes, e o papel das instituições empresariais no desenvolvimento social torna-se cada vez mais importante. Não alheio a questão, o Economista e Mentor de Liderança angolano, Mário Bragança, deu o seu parecer sobre a actual direcção do BAI através da sua Fundação, que tem incluído nos seus objectivos estratégicos e prioritários um forte compromisso social, muito além da mera maximização de lucros.

Foto: Cedida

Na nota de impressa submetida a redação do AngoRussia, Mário Bragança destacou que para potencializar o impacto positivo no país, a Fundação BAI não actua apenas como uma extensão da actividade bancária da instituição, mas sim como uma entidade que promove activamente o bem-estar das comunidades e que contribui para o desenvolvimento social de Angola em quatro pilares fundamentais, Educação, Saúde, Cultura e Desporto em linha com os objectivos de desenvolvimento sustentável da ONU.

O economista diz ainda que o programa “Caminhos de Transformação”, lançado recentemente, é um exemplo da abordagem estratégica adoptada pela Fundação BAI e pela direcção do BAI. Com um orçamento significativo de 200 milhões de kwanzas, a iniciativa apoia organizações não governamentais e projecto sociais com um poder transformador.

“Muito falado nas últimas semanas, ‘Caminhos de Transformação’ é apenas uma das muitas acções em curso. Com o projecto social ‘Aldeia de Osivambi’, a Fundação BAI impulsiona o desenvolvimento desta comunidade da província do Cunene, com foco na Saúde e Educação; com o projecto ‘Bairro Verde – Força de Vontade’, a instituição melhora as condições de vida e empodera economicamente famílias no Zango 4, baseando-se num modelo de desenvolvimento comunitário. A estes dois projectos, juntam-se outros, como ‘Arte nas Comunidades’, que desenvolve artistas e jovens talentos nos bairros periféricos; “Biblioteca do Kandengue”, onde se promove a cultura da leitura entre os mais novos; ‘Mãos, Identidade e Património’, com o qual a Fundação BAI revitaliza as tradições artísticas dos mais-velhos na província do Uíge, em especial a olaria. Sem esquecer o ‘Quadra do Gika’, que reabilita equipamentos desportivos, e o famoso programa ‘Bolseiros de Mérito’, um dos projectos da Fundação com mais eco nos últimos anos na sociedade angolana”, disse.

A Fundação integra os fundamentos do BAI em termos de compliance, transparência, ética e excelência, mostrando que é possível equilibrar a rentabilidade empresarial com o compromisso com o bem-estar da sociedade. A mesma representa, uma plataforma eficaz de transformação, onde a responsabilidade social corporativa é integrada de forma estratégica nas operações do maior banco angolano, gerando valor para todos.

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