Dois agentes da polícia nacional foram presos por mostraram ‘passividade’ diante dum assalto de 40 milhões de kwanzas e alguns valores em dólares e euros numa agência bancaria do condomínio Jardim de Rosas em Luanda, quando os mesmos se encontram em frente a porta principal do banco de onde os meliantes sairam, noticiou nesta sexta-feira (18) a Rádio Nacional de Angola.
Segundo as imagens de um video de poucos minutos que esta a circular nas redes sociais, pode-se ver que os marginais agiram como clientes quando assaltaram o banco, supostamente reuniram informações valiosas a respeito da movimentação e funcionamento da agência, os meliantes assaltaram fundos monetários do Banco Sol que situa-se no condomínio Jardim de Rosas e levaram cerca de 40 milhões de kwanzas e alguns valores em dólares e euros, a situação abalou clientes e funcionários que se encontravam no interior da agência.
Um dos seguranças encontrado na agência, foi brutalmente espancado na presença dos fregueses, segundo pode-se ver nas iamgens capitadas pela câmara de vigilância. O vídeo evidenciou a operação por parte dos dois agentes da polícia nacional que chegaram a trocar palavras com um dos marginas.
As testemunhas registadas no local, contaram que vivenciaram um filme de acção, “eles agiram rápido imobilizaram um dos seguranças e levaram verbas da agência”.
Conforme o director do gabinete de comunicação e imprensa do ministério do interior em Luanda, intendente Mateus de Lemos Rodrigues, os dois agentes da polícia foram detidos devido a operação revelada no vídeo que mostra o assalto.
“O Motivo da detenção é devido está inobservância que nos referimos, portanto pode se ver no vídeo que os policias não agiram como deviam e por está razão encontram-se detidos. A investigação que ocorre em torno do roubo dos 40 milhões de kwanza os efectivos do serviço de investigação criminal estão a fazer o seu trabalho, mas queremos dizer que, a investigação decorre a bom ritmo”, asseverou Mateus Rodrigues.
O cenário ocorreu na manhã do passado sábado (12) de Janeiro, numa altura em que o banco estava preste a encerrar os atendimentos. Terá sido realizado suposta colaboração com um os seguranças em serviço que se colocou em fuga após a concretização do acto.
Por: Manuela Hália