Cientistas angolanos podem ajudar na descoberta da cura do HIV-SIDA


Os Cientistas angolanos podem de alguma forma contribuir com as suas pesquisas de DNA na descoberta da cura do vírus mortal HIV, que vem ceifando várias vidas no mundo, revelou o Presidente da ”Associação Angolana de Inventores e Inovadores”.

HIV-SIDA é há mais de 40 anos considerado por cientista internacionais como uma doença que não tem cura, mas de acordo com um site nacional a solução pode estar nas mãos de angolanos.

Segundo informou, o presidente da associação angolana de inventores e inovadores, um dos seus membros, José Eduardo Joaquim, criou um novo código genético que tem grandes probabilidades de ajudar na descoberta de uma possível cura do HIV-SIDA.

Ultimamente, as notícias em volta desta doença tem sido de esperança, cientistas nacionais e internacionais mostram-se empenhados em relação a descoberta de uma cura definitiva.

Em Angola por exemplo, apesar da  situação epidemiológica do HIV-SIDA  ser considerada estável, ainda é uma das principais preocupações de saúde pública. Um estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) considera  que até 2020, em Angola, pelo menos 53 mil crianças e adolescentes, entre os O e 19 anos de idade, viviam com o VIH/SIDA.

E vale recordar que, actualmente o País ocupa o 10º lugar na lista das nações da África Oriental e Austral com mais crianças e adolescentes nessa situação. A nível da África subsariana, Angola é 12º pior, numa lista de que constam 42 países, realidade que as autoridades locais pretendem mudar.


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