Depois de no ano passado ter leiloado a sua virgindade, tendo sido a licitação mais alta a de um japonês que ofereceu 780 mil dólares, Catarina Migliorini, de 21 anos, volta agora a repetir o feito, alegando que o acto não foi, na altura, consumado.
Catarina Migliorini decidiu não perder a virgindade com o japonês que ofereceu quase 600 mil euros pela mesma num leilão que teve lugar no ano passado.
Agora a estudante universitária volta a leiloar a mesma virgindade, mas pretende atingir um valor mais alto: quer 1,5 milhões de dólares (aproximadamente 1,1 milhões de euros).
A iniciativa do ano passado foi proposta por uma companhia que estava a realizar um documentário intitulado ‘Virgens Procuram-se’ e Carolina aceitou participar.
Em entrevista ao EGO, a moça afirmou ainda que não terá o menor problema caso uma mulher seja a vencedora: “Definitivamente não“.
Fazendo um balanço da sua trajetória desde a participação na gravação no documentário “Virgins Wanted”, Ingrid avalia que pouca coisa mudou em sua vida: “Eu apenas me tornei uma pessoa por vezes reconhecida. Na maioria das vezes elas pedem para tirar fotos comigo”.
Problemas com o primeiro leilão
Sua participação do projeto australiano resultou em algumas complicações. Ingrid afirma que não recebeu o dinheiro que o director Justin Sisely tinha acertado com ela. “Não me pagou os 20% da venda do documentário. E ele também não tem minha autorização registrada legalmente para exibir minhas imagens”, diz.
Além disso, ela explica que Natsu, o ganhador do primeiro leilão, não era exactamente como o director lhe informou. “Conheci Natsu em um restaurante em Sidney. Ele não era um homem de 53 anos como Justin disse. Era um jovem japones de 21 anos”, como conta em seu site. A catarinense e o vencedor não chegaram a um acordo e, por isso, o acto não foi consumado.
Com todos esses problemas, Ingrid não acha que foi inocente em acreditar neste projeto e não se arrepende de ter aceitado participar. Ela ainda consegue brincar quando o assunto é sua fama. “O aspecto positivo foi eu ter me tornado bastante conhecida e com isso eu posso até me candidatar a um cargo público nas próximas eleições e o negativo seria o de não ser eleita”, diz rindo.
A repercussão do leilão fez Ingrid ser convidada para estampar a capa da revista Playboy. Ao ser questionada sobre o que foi mais difícil – participar do leilão ou posar nua – ela não titubeia: “As duas coisas foram fáceis porque eu as fiz consciente”. Com o cachê ganho com o ensaio, Ingrid investiu em acções.
Desta vez o leilão é independente e termina a 12 de Dezembro.