Uma mulher cuja identidade será preservada, clama por ajuda para conseguir um trabalho que lhe permitirá voltar a estudar e apoiar no sustento da sua família. A mesma conta que ultimamente, passa por muitas necessidades, porque várias vezes o marido teve o seu negócio confiscado pelos homens da fiscalização na zona do Kilamba.
Ao AngoRussia, a jovem começou por contar que está desempregada faz um tempo, o que a obrigou a deixar de estudar. E neste percurso, o marido é quem sustentava a família, através das vendas, um trabalho digno que se viu obrigado a parar.
Devido as constantes “apreensões”, o jovem que vendia aparelhos electrónicos e não só, na paragem da Pumangol, nas imediações do Kilamba, ficou sem o que vender. A mulher contou que toda vez que o mesmo restitui o seu negócio, os fiscais que têm o papel de orientar os vendedores a não praticar o comércio no local, levam tudo dos comerciantes, o que tem causado grandes lacunas nas famílias que daí tiram o seu sustento.
“Por favor me ajuda. Meu marido vende na paragem da pumangol do Kilamba ultimamente estão a passar muitas necessidade porque os fiscais estão sempre a levar o negócio deles. Já não conseguimos construir nem estudar, não tenho emprego ele é que sustenta a casa, porque fazem isso , será que não têm coração?”, clamou.
Lamentando, a mulher que tem duas filhas, questionou “Presidente é que manda levarem as coisas das pessoas? Não pensam no sacrifício que eles fazem?”.
Após ser despedida, a jovem teve de encerrar o segundo ano do Ensino Superior, no ISPOCA. Agora, diante das dificuldades, clama por ajuda para conseguir um emprego para voltar a estudar e batalhar ao lado do marido.
Sinto muito por tudo que aconteceu pra essa mulher pôs eu também sou vítima do cenário
No dia 07 de Fevereiro às 9h de manhã levaram a minha relote de venda de saldo e chamada.
Deus nos acudi só…