Um cidadão angolano enterrou viva a própria mãe, de 75 anos, no buraco onde sepultou o seu filho, no domingo, 23 de Junho, por acreditar que a sua progenitora era responsável pela morte da criança, aldeia Sulambanda, município do Andulo, província do Bié.
Durante o enterro, o acusado que estava desolado e enfurecido com a morte do filho, levados pela crença ao fetichismo, colocou a mãe na cova com ajuda de outros homens que estiveram no local e por cima dela puseram a urna e posteriormente enterraram-na viva junto com o neto.
Segundo o porta-voz do SIC no Bié, Simão Lucas Londaca, após a consumação do matricídio, o acusado e os comparsas colocaram-se em fuga, mas o autor principal foi detido nesta quarta-feira, 26, num dos bairros periféricos da sede municipal do Andulo.