O Estado angolano deixou de cobrar cerca de 3 mil milhões de dólares, em impostos em resultado da concessão de benefícios fiscais a diversos sectores da economia.

De acordo com dados que a imprensa nacional teve acesso, estes incentivos abrangem empresas que geram emprego, contratam pessoas com deficiência, realizam importações específicas, investem na Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA) e desenvolvem outras actividades consideradas estratégicas para o crescimento do país.
O objectivo das medidas é estimular o investimento privado, atrair capital estrangeiro e aliviar encargos fiscais sobre sectores que contribuem para a diversificação da economia nacional, num contexto de recuperação e reformas estruturais.
Especialistas avaliam que, embora os benefícios fiscais representem uma perda imediata de receita pública, podem gerar impactos positivos a médio e longo prazo, ao impulsionar o emprego, a produção e o dinamismo empresarial.




