Como acabar com a criminalidade em Luanda? Unidades policiais mais próximas dos cidadãos resolverá essa problemática?


Nos bairros da cidade capital o nível de criminalidade aumenta a cada dia que passa, segundo o que pode se acompanhar nos medias. E as causas são várias, dentre elas, falta de condições financeiras, vontade própria, frustração da vida, entre outras. Com a intensificação deste mal que corrói a sociedade, os cidadão ficam mais preocupados, pois, há uma profunda sensação de insegurança porque os bairros estão a se tornar cada vez mais violentos. Daí surge a questão, como solucionar está problemática?

Todos os dias ouve-se nas rádios, lê-se nos jornais ou vê-se na televisão notícias que envolvem cenas de violações sexuais, assaltos à mão-armada, roubo de viaturas e motorizadas, de telefones, e cenário regista-se em quase todos os bairros da capital. Por ser um problema que torna todos os cidadãos vítimas, a necessidade de solucioná-lo é urgênte, neste contexto, as autoridades policiais por sua vez, fazem os seus serviços, mas, a situação continuam a se agravar. De acordo com a imprensa, algumas vezes, os agentes policiais chegam aos locais dos crimes numa altura em que as possibilidades de evitar os mesmos são ínfimas.

Em 2015, o Governo de Luanda abriu mais 10 esquadras policiais com intuito de diminuir o índice de criminalidade, mas, de lá para cá, ainda houve-se relatos de intensificação deste mal, a situação estimula questões como: Qual será a solução? ter esquadras mais próximas dos cidadãos, um número considerável de esquadra e efectivos em todos os bairros?.

Dependendo da resposta, bem como dos planos em carteira para minimizar este dilema, cujo as  consequências têm se manifestado dia-após-dia, cidadãos são detidos todos os dias, cidadãos são assaltados, espancados todos os dias, dentre eles figuras públicas, a solução desta problemática beneficiará a todos porque deixará os bairros da cidade capital mais seguros, singelo e calmo ao ponto de tornar confortante a ideia de andar até tarde.

 

Por: Garcia Alberto

 


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