Seis mitos sobre a vagina que provavelmente já ouviu


Apesar de ser natural, o órgão genital feminino ainda parece gerar tabus e ter muito mitos associados.

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Mas é hora de desfazer alguns mitos. A edição norte-americana da revista Cosmopolitan destacou is seis grandes mitos sobre a vagina que provavelmente já ouviu – seja mulher ou homem.

A vagina tem naturalmente um mau cheiro.Na verdade, é normal que a zona genital tenha um pouco de odor, mas se este é agradável ou não depende de vários fatores – desde o ciclo menstrual ao pós-sexo. Se sente um cheiro diferente do normal com frequência deve ir ao ginecologista.

Ter corrimento quer dizer que algo não está bem. As secreções vaginais estão completamente ligadas à saúde da sua zona vaginal mas também com o seu ciclo menstrual. Durante o período fértil, a vagina tende a ficar mais lubrificada para que o espermatozoide chegue facilmente ao óvulo. Mas se o corrimento não for transparente ou de cor branca e variar para tons de amarelo ou verde acinzentado, deve ir ao médico.

O hímen só se rompe após o sexo. Apesar de o sexo ser a forma mais comum de o hímen romper, muitas mulheres passam por isso ao usar um tampão, durante a prática de exercício físico, ou até enquanto praticam equitação, andam de bicicleta ou dançam.

A vagina não se altera ao longo da vida. Como todo o corpo, esta zona também passa por transformações ao longo da vida. Na puberdade começa a mostrar sinais de lubrificação e os lábios vaginais crescem ligeiramente mas depois de perder a virgindade, na gravidez e após o parto, ou durante o envelhecimento, esta também se vai alterando.

A lavagem interna é a única forma de limpar a vagina. Alguns utensílios à venda em farmácias fazem uma lavagem interna da vagina, mas não é aconselhado que esta lavagem seja feita com frequência, uma vez que a intensidade do jato pode alterar a flora vaginal e até o seu PH, podendo originar irritação e até queimaduras.

A estimulação vaginal é a única forma de chegar ao orgasmo. Algumas mulheres só conseguem chegar ao orgasmo através da penetração, mas muitas outras (aliás, a maioria) precisam de estimulação no clitóris ou até noutras partes do corpo para atingir o clímax.


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