Criolipólise parece ser o nome de mais uma doença estranha que surgiu em menos de poucos tempo, mais na verdade ela não passa de um tratamento que congela e mata as células gordurosas localizadas no corpo humano.
O procedimento do tratamento dá-se por meio do congelamento dos adipócitos onde o tecido adiposo é posto em contrato com placas geladas utilizando-se um aplicador de pressão que termicamente elimina o excesso de gordura localizada na região em que foi realizada o processo sem danificar a pele.
Por as células adipócitos serem mais sensíveis ao frio do que outras estruturas histológicas como a epiderme, derme, vasos sanguíneos, glândulas sudoríparas, nervos e músculos ocorre sua apoptose antes das demais células. As células mortas são então eliminadas metabolicamente, tal como ocorre com a gordura encontrada nos alimentos.
Os aparelhos da criolipólise são normalmente adaptados para cada do nosso corpo, principalmente da barriga que aparece sempre tem uma ponteira grande já para as costas e pneus na cintura existem as ponteiras bem menores.
A eliminação das estruturas dos adipócitos destruídas com uma baixa temperatura é feita através de um sistema imune e a gordura no interior das células é sempre conduzida ao fígado pelo sistema linfático para sua metabolização, uma vez que o sistema linfático leva apenas pequenas quantidades diária de gordura para ser metabolizada e não existe perigo nenhum de sobre carga do fígado nesse processo.
O tratamento não é possível ser feito no rosto ainda porque o aplicador não se encaixa nessa região, mas de acordo com os fabricantes do aparelho há perspectivas de serem lançadas ponteiros adaptadas para o corpo todo.
Uma ou duas sessões já são suficientes para se obter resultados, mas há casos em que são necessárias mais sessões. A partir do décimo dia a quebra de gordura já pode ser visível, mas o efeito máximo acontece de dois a três meses após a sessão.