Amy Lentz Liberati é fundadora da @HackYourHR, uma plataforma online onde partilha orientações sobre desenvolvimento de carreira, procura de emprego e crescimento pessoal. Recentemente, usou a sua experiência como directora de RH de uma empresa global para ajudar outras pessoas a decidir quando é hora de deixar o emprego num vídeo do TikTok.
Às vezes, os trabalhadores abandonam os seus empregos, assumindo que conseguirão novas funções. Os principais motivos por trás desta tendência incluem a procura de rendimentos mais elevados e de novas oportunidades. Posto isto, quando saber que é hora de mudar de emprego? Amy Liberati disse que se trata de fazer perguntas críticas e obter todas as respostas de que precisa. Por exemplo, se gostava de aumentar o seu salário, tem a certeza de ter explorado todos os caminhos no actual emprego?
“Não posso dizer que perguntas devem fazer a vocês mesmos, mas têm de as fazer ou irão arrepender-se”, disse aos TikTokers. Se, num emprego, todas as prioridades forem atendidas, excepto o salário, assumir o controlo sobre si mesmo e lutar por um aumento é o próximo passo lógico”, garante a especialista à Newsweek. “Se receber uma resposta negativa, então é hora de procurar outra oportunidade e pesar as suas prioridades em relação ao emprego actual”, defendeu.
Não é só sobre dinheiro. Outros exemplos de prioridades no trabalho incluem seguro de saúde, trabalho flexível, autonomia, as relações com colegas de trabalho, ter um plano de carreira claro, desenvolver competências transferíveis e oportunidades de viagem.
Às vezes, ter esses benefícios no emprego significa mudar para um novo, mas Amy Liberati enfatiza a importância de obter todas as respostas do actual empregador para poder melhorar onde está primeiro.
“A partir do momento em que um profissional consegue responder à pergunta do que é mais importante para si, é possível tomar medidas em relação ao que não está alinhado”, explica a especialista. “Acredito que aumentar a nossa autoconsciência é a melhor forma de avançar nos nossos objectivos”, concluiu.
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