A cebola é um dos ingredientes que está na base dos mais saborosos pratos, mas o seu consumo deve ser limitado para algumas pessoas com problemas de halitose.
O mesmo é recomendado para quem sente ardor no esófago e sensação de enfartamento com frequência, pois estes são alguns dos sinais de alerta associados ao refluxo gastroesofágico, um problema do sistema digestivo, relacionado muitas vezes com a obesidade e o tabagismo.
De acordo com um novo estudo, as hipóteses de azia aumentam entre quem consome cebolas cruas e pode agravar quer a halitose como os sintomas de refluxo gastroesofágico. O mesmo sucede com pessoas que padecem de intestino irritável. Isto porque as cebolas estão entre os alimentos com oligossacarídeos, dissacarídeos e monossacarídeos, que são fermentados no corpo, especialmente no cólon.
Vários estudos têm ainda associado este alimento ao inchaço, meteorismo e desconforto no estômago.
O lado positivo dela é que consumir com regularidade pode melhorar a saúde cardiovascular. Isso ocorre porque o alimento contém quercetina, antioxidante que previne os processos inflamatórios do corpo e reduz a formação de coágulos. Ajuda ainda a relaxar as fibras musculares e a aumentar a elasticidade dos vasos sanguíneos, reduz os níveis de colesterol “ruim” (LDL) e controla a hipertensão, que são fatores de risco para as doenças do coração e previne infartos e AVC
Entre seus nutrientes, destacam-se os antioxidantes, como a quercetina. Além disso, as cebolas contêm vitaminas, minerais como cálcio, ferro, magnésio, fósforo e carboidratos e proteínas importantes para o organismo.
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