Panda e os Caricas’ regressam à Angola com festival musical “A Ilha”


O tão esperado festival dos baixinhos “Panda e os Caricas”, regressou em grande neste sábado, 11 de Junho, dois anos depois. Para esta edição o evento musical, trouxe como tema “A Ilha”, que retrata um momento de férias numa ilha, após o elenco encontrar um Pirata e um Papagaio naufragados e juntos, procuram uma forma de devolver os novos amigos à vida aventureira no mar.

Com uma capacidade de cinco mil lugares, o Centro de Conferência de Belas (CCB), foi pequeno para a enorme estrutura humana que se encontrava no local, eufóricos, as crianças gritavam pelo Panda, e era visível a felicidade dos pais ao verem os filhos tão alegres e animados.

Para Micaela Felizardo, membro do departamento e parcerias da Zap, é um privilégio para a empresa organizar um evento de tal dimensão, e é crucial para a sua equipa proporcionar momentos de diversão e alegria.

“Organizar este evento é um privilégio para nós Zap, sendo que para nós é essencial além de vender, proporcionar estes momentos de emoção e alegrias para as crianças, porque a Zap é isso, é diversão, como é possível ver nas nossas cores”, explicou.

A responsável contou ainda, que a sua equipa não teve dificuldades de trazer o elenco de “Panda e os Caricas”, uma vez que estes mostraram-se disponíveis e dispostos a voltar para a capital, e segundo a mesma, o grupo também já estava com saudades de cá estar.

Uma das mães que levou os filhos para o evento que respondia pelo nome de Margarina de Jesus, explicou ao AngoRussia, que este é um concerto que se tornou parte da agenda anual de algumas famílias angolanas. A mesma conta, que os seus três filhos lembraram-na com antecedência que neste dia a mãe não podia marcar outro compromisso, Margarida garantiu que é importante para si, proporcionar esses momentos de alegrias e realizações para os pequenos.

“Este Show já faz parte da nossa rotina anual, as famílias angolanas já estão acostumadas, os meus filhos avisaram-me muito antes, e disseram que não podia arranjar caminhos. É importante fazermos isso pelas nossas crianças, são momentos que ficarão para sempre nas suas memórias”, contou.

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