Centenas de pessoas reuniram/se na conhecida praça da Família, no 1º de Maio, onde decorreu a marcha que é feita anualmente nos primeiros dias do mês de Dezembro, em alisão ao dia 01, assinalado como o dia Mundial de Luta Contra o VIH/Sida, a nível internacional.
Francisco Simões, representante da Rede Angolana das Organizações do serviço do SIDA, na província de Luanda, e também psicólogo, fez saber que a data está voltada na sensibilização das pessoas para os cuidadosa demostrar com as pessoas afectadas pelo a vírus de imunodeficiência humana (VIH).
“Este é um dia dia de reflexão à problemática do VIH SIDA, tem como tradição fazer essa marcha que está acontecer hoje, marcha de solidariedade, para demonstrar a sociedade que devemos abraçar a causa, devemos olhar para as pessoas com VIH, com solidariedade e só estando juntos é que vamos a conseguir alcançar os objectivos, que é erradicar e demonstrar também que a nossa luta não é contra as pessoas que infectadas com VIH, mas sim contra o vírus do VIH, pretendemos exactamente fortalecer a população, marchar contra o estigma e discriminação, marchar contra o isolamento que muitas famílias dão aos indivíduos que são diagnosticado com VIH”, disse o responsável.
Cerca de 280 mil pessoas vivem com o vírus de VIH/Sida no país, de acordo com o Inquérito de indicadores Múltiplos e de Saúde (IINS), realizado em 2015/2016, informou, nesta sexta-feira, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
A governante falava no acto central do dia Mundial da Sida, assinalado nesta sexta-feira, tendo referido que a prevalência de VIH actualmente é de dois porcento, o número acumulado de pessoas com tratamento com anti-retrovirais (TARV), de 2014 até Dezembro de 2016, é de 69.841 e a cobertura de TARV é de 22 porcento.
De acordo com os dados estatísticos de 2016, disponibilizado pela Organização Mundial de Saúde, 36,7 milhões pessoas vivem com VIH, 1.8 milhões (5,000 novas infecções por dia) novos casos de infecção do VIH, 1 milhão de mortes relacionadas com VIH, 20,9 milhões de pessoas vivem com VIH e têm acesso a anti-retrovirais, e apenas 70% das pessoas sabem que têm VIH.
Por: Garcia Alberto.