A chave para ser feliz ainda é um mistério para muita gente. E ao contrário do que alguns possam imaginar, a felicidade é um sentimento duradouro, e não momentâneo, como nas situações em que a alegria se faz presente. A maior referência de felicidade da actualidade, é Matthieu Ricard, conhecido como o homem mais feliz do mundo.
O monge budista, autor do livro “Felicidade: um guia para desenvolver a habilidade mais importante da vida”, já revelou ter pensado em trocar o título da obra por “Sofrimento”. Isso porque, de acordo com o escritor, para conquistar a verdadeira felicidade é preciso se livrar das fontes de sofrimento.
Ricard relaciona a felicidade com a liberdade. Mas não se trata da liberdade física, mas sim da mental.
“A liberdade interior é estar livre de traços mentais e reflexões que, eventualmente, se traduzem em frustração e sofrimento”, disse em entrevista à BBC News Mundo.
Segundo o escritor, para que alguém possa ser feliz, primeiramente, é preciso se libertar de três sentimentos que nada tem a ver com a verdadeira felicidade. São eles:
- Ódio
- Orgulho
- Ciúmes
É facto que estes sentimentos que envolve sofrimento não podem coexistir com a felicidade, afinal, eles são alguns dos principais causadores de problemas como ansiedade, stresse e baixa auto-estima, que prejudicam o bem-estar e, por consequência, barram a felicidade.