Enfermeira alerta angolanos sobre a autoprescrição


Apesar da autoprescrição se tratar do uso de medicamentos não aprovados para serem utilizados sem acompanhamento médico, algumas pessoas acabam por tornar essa prática constante em suas vidas e correm graves riscos de saúde. A enfermeira angolana Ménia Correia em conversa com o AngoRussia chamou a atenção para aquilo que são os riscos provenientes do uso da autoprescrição. 

A enfermeira começou por dizer que apesar do uso de alguns fármacos não exigir prescrição médica, é fundamental ter em conta que não se aplica a todos medicamentos, deixando claro que autoprescrição é uma prática arriscada e que pode gerar consequências como: agravamento de uma doença, intoxicação, disfarce dos sintomas de uma doença em fase inicial e não só.

“Existem sim alguns medicamentos que não necessitam de prescrição médica para serem tomados, mas não são todos. É comum termos algum mal estar e alguém de imediato sugerir o medicamento ideal para uma determinada inquietação, mas é importante que as pessoas saibam que a autoprescrição é uma prática muito arriscada e que pode gerar consequências como: agravamento de uma doença, intoxicação, disfarce de sintomas de uma doença em fase inicial”.

Questionada sobre a necessidade de se ir ao médico ou não e casos de: gripes ou dores de cabeça, Ménia respondeu que “apesar dos farmacêuticos terem um importante papel no sistema de saúde que e poderem consequentemente ajudar nestes casos, é recomendável que se dirija a uma unidade hospitalar sempre que se estiver em presença de uma mal estar”.

 

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