O jovem empreendedor, Jared Quipungo, residente no bairro Mártires do Kifangondo em Luanda, conquistou o seu espaço e começou a realizar o sonho de ter o seu “Império das Jóias”, com o vasto conhecimento que tem nesta área, abriu a sua joalharia que em menos de três meses, tornou-se numa das referencias em Luanda.
Em conversação com o AngoRussia, Jared, contou como foi que construiu o seu IMPÉRIO, que esteve com as portas abertas no primeiro dia de janeiro do ano corrente. Segundo o jovem, a ideia já morava em sua mente há cerca de um ano, já fazia planos, já pagava salários, e atendia clientes tudo em sua imaginação. Só que ele não ficou por ali, colocou a mão na obra e começou a trabalhar.
“Ainda não me sinto realizado, mas sim feliz, estou a caminhar, estou a trabalhar… Mas ainda não realizado porque o IMPÉRIO ainda não alcançou o que deve alcançar, está a crescer, é um embrião, está apenas no seu principio, ainda temos muito que fazer, toda gente que trabalha comigo sabe que o “IMPÉRIO das JÓIAS”, está em nossas mentes. Para eu me sentir realizado ele tem que atingir tudo o que eu idealizei.”, confessou.
Quando começou a executar o seu projecto, encontrou várias dificuldades no mercado empresarial, pese embora ter trabalhado apenas em um local antes do seu IMPÉRIO, local que agradece imenso a todo aprendizado. Por ser novo no mundo de joalharias, viu-se a enfrentar concorrentes “grandes”, mas ainda assim, a paixão falou mais alto.
“Nós não temos apoio da média, não temos publicidade nas rádios, televisão… Só trabalhamos com as nossas redes sociais. Por isso para nós, o maior ouro, a maior prata são os nossos clientes, eles valem mais que todas as jóias, todas as pulseiras, brincos, colares, anéis, relógios. Sinceramente não esperava em tão pouco tempo ter a aderência que temos, mas, tudo deixo nas mãos do meu Deus e o agradeço porque ele é tudo para mim, e com ele caminho sempre”.
Na sua humilde opinião, o que diferencia o “IMPÉRIO das JÓIAS” da concorrência é o facto de ser autentico, e sempre primar pelo que é deles, porque o principal interesse não é vender jóias, “é fazer os clientes terem paixão por elas, sem qualquer influência. Porque cada ser humano tem a sua definição de jóias e o valor que o atribui depende muito disto”, disse o empresário.