Trata-se de uma reação má ao glúten que chega a causar tonturas, e deixar a pessoa mais apáticos e extra desatentos. A condição chama-se ataxia do glúten e ocorre quando o sistema imunológico reage negativamente ao glúten, que está presente em alimentos como o pão, massa, cereais e até cerveja atacando partes do cérebro.
Tradicional na mesa do mundo inteiro, o pão vem sendo alvo de questionamentos nos últimos tempos sobre sua função nutricional. Ele, considerado praticamente insubstituível no café da manhã, esse produto é condenado pelos nutricionistas seja feito em padarias ou o industrializados, porque além de gerar o ganho de peso, os pães podem até levar ao desenvolvimento de doenças como a diabetes.
Os médicos alertam que nos casos mais sérios, algumas pessoas podem apresentar sintomas semelhantes à incidência de um acidente vascular cerebral (AVC), como por exemplo ter dificuldade para falar ou caminhar, incluindo paralisia. Sendo que se não for tratada a condição pode causar danos cerebrais permanentes.
O pão é composto, basicamente, por farinha processada ‘carboidrato simples’. No organismo, ele tem a ação semelhante a do açúcar, o que pode levar a resistência à insulina futuramente e ocasionar a diabetes. Além disso, o trigo utilizado não é de boa qualidade e, em grande parte, é transgênico. Característica está que, como já afirmaram diversos estudos, aumenta o risco de desenvolver câncer.
Embora serem promover a sensação de saciedade, ele provoca inchaço por causa do uso do fermento biológico. Por isso, os especialistas recomendam que se opte pelo pão integral com grãos, que é rico em fibras e traz saciedade sem ganho de peso ou prejuízos ao corpo. No entanto, a restrição no consumo de pães em geral vai além da estética. Isto é: mesmo que se consuma o integral, o ideal é não exagerar. Ou seja, não é ideal que se coma todos os dias.
Outro malefício do pão é a presença do açúcar em sua receita. Isso porque o açúcar refinado não tem valor nutricional e seu consumo eleva a glicemia rapidamente, aumentando a insulina e, consequentemente, o depósito de gordura no organismo. Além disso, ele está associado ao aumento de doenças inflamatórias, desequilíbrio da microflora intestinal, aumento da proliferação das bactérias e fungos no organismo.