Quando o assunto é escolha do parceiro as opiniões focam-se na beleza interior, mas na prática é bem diferente


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Relacionamento amoroso é um assunto que ‘parece não se calar’ por mais que os anos passem. Sem distinção de classe social, faixa etária ou género, as abordagens sobre esta questão são feitas todos os dias em diversas partes do mundo. Quando o assunto é a escolha do parceiro a maioria das opiniões centralizam-se na beleza interior como o principal a se ter em conta, mas será que na prática as pessoas realmente priorizam a beleza interior?

No percurso da vida conhecem-se pessoas com quem se tem relações desastrosas. Por causa das experiências negativas de alguns relacionamentos, geralmente algumas pessoas fazem análises sobre as suas escolhas e tentam descobrir o que há de errado nelas.

Segundo o que se comenta nas redes sociais, muitos relacionamentos são fracassos simplesmente porque as pessoas optam por escolher parceiros de bom aspecto físico e esquecem-se das outras qualidades fundamentais para a sustentabilidade de uma relação amorosa como: amor, companheirismo, amizade entre outras. Os referidos comentários são feitos sob alegação de que hoje em dia há mais preocupação em impressionar os outros do que propriamente ser feliz.

Se o objectivo é conhecer alguém com que se possa ter um namoro duradouro e quem sabe um futuro casamento, deve-se avaliar minuciosamente as atitudes da pessoa a fim de conhecê-la da melhor forma possível antes de dar um passo à frente na relação amorosa, segundo artigos de psicólogos.

De acordo os mesmos artigos as pessoas criam ilusões sobre quem poderá ser o par ideal e acabam por escolher a pessoa errada, em circunstâncias erradas e por razões também erradas. O aspecto físico é algo que salta os olhos das pessoas mas não pode ser o foco na escolha de um parceiro, pois com tempo a beleza se desgasta e as qualidades intelectuais e morais se mantêm, afirmam também os artigos.

A maioria dos conteúdos partilhados nas redes sociais sobre este assunto, ilustram exemplos que provam que as pessoas falam uma coisa e na verdade fazem outra, sendo que só percebem o fundamental num relacionamento depois de já terem passado por várias experiências negativas.

 


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