Yuri da Cunha representa angolanidade em show solene sob o tema “África”


O cantor e intéprete angolano, Yuri da Cunha, exaltou mais uma vez a cultura africana, em particular a de Angola, ao brindar neste domingo, 24 de Outubro, os seus admiradores com show envolvente realizado no restaurante Climax.

Com a alegria  que o carateriza, o cantor levou o público ao rubro com  as suas músicas atemporais, interpretou canções de outros artistas e dançou como de habitual. O restaurante abriu as portas as 13 horas e até as  17 horas a casa estava cheia, com várias pessoas vestidas à rigor, respeitando o tema “África”.

O  show começou com a exibição da curta-metragem “ O Reino”, que teve a participação de Silvio Nascimento, Tânia Burity e Sharam Diniz, sob o roteiro de Prodígio e Paulo Flores.  Logo em seguida, o conceituado artista, subiu ao palco trajado de pano, brincos e missangas feitas à mão e com dançarinos, interpretando danças tradicionais.

O público foi agraciado com vários sucessos, entre eles,  “Macumba ”, “Eu Cheiro Bem ”,“ Njila ia Dikanga”, “ Regressa”, “Esse mambo ta doer”, “ Tu és o amor”, “ 14 chuvas ”,  “ Zé da Graxa”, entre outros.  Antes  da interpretação da música “ Zé da Graxa” de Carlos Burity,  o cantor partilhou com os presentes, a reflexão que gira em torno da história da música e destacou a importância do amor ao próximo.

“Nós perdemos a sensibilidade que alguma vez tivemos em ajudar o próximo, em fazer o bem ao irmão, em fazer o bem sem haver a necessidade de receber em troca, simplesmente porque fazer o bem já é agradecimento, porque o encanto da vida não está em receber mas sim em dar ”, disse durante o espetáculo.

O momento mais alto, aconteceu quando o cantor emocionou-se com carinho que recebeu dos seus fãs, que aguardavam ansiosos pela actuação do artista. Depois de cantar  três  músicas, o público o elogiava em alta voz,  Yuri,  não resistiu e começou a chorar em pleno palco. O artista aproveitou o momento para homenagear a sua avó paterna, e enaltecer a importância dos idosos na nossa sociedade, afirmando que estes são biblioteca viva e que devemos valoriza-los.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por: Stela Quilalo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por: Stela Quilalo

 

 

 

 

 

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