SSP prontos para proporcionar aos fãs uma verdadeira ‘viagem ao passado’ com Show ao vivo


Após muitos pedidos dos fãs, Khuddy, Paul G, Jeff e Big Nelo vão finalmente juntar-se mais uma vez como SSP, para proporcionar um show ao vivo para recordar a ‘década de ouro’ dos anos 90, inicio do hip-hop nacional, com as canções que marcaram as suas carreiras. Um espectáculo a se realizar no próximo dia (04) de Abril, na Baía de Luanda, em comemoração ao “Dia da Paz”. 

Depois de reaparecerem há dois anos, SSP, um dos mais respeitados e aclamados grupos de rap, líder de uma grande audiência  mesmo com carreiras a solo, e proprietários de vários sucessos, adiantaram durante uma conferência de imprensa na manhã desta sexta-feira (15) de Março, nas instalações do Banco BAI, Morro Bento, que estão preparados para embarcar com os fãs numa verdadeira ‘viagem ao passado’ e proporcionar um show ao vivo depois de quase duas décadas parados.

Big Nelo fez saber que apesar da idade e o estado físico de cada um, estão a preparar cerca de 20 músicas que têm no mercado, coreografias, bem como estão criadas todas as condições para albergar todos que se farão presentes como zonas de alimentação, Wc´s, bombeiros e policiamento a fim de proporcionar ao público uma tarde cheia de emoções, culminando com o Grande Show de SSP.

O grupo que tem 28 anos de carreira, foram os pioneiros da música moderna angolana, e do Hip-Hop em específico, foram criadores de tendências, reinventado o negócio da música em Angola. Tiveram um efeito inegável na indústria que se sentiu obrigada a acompanhar o fenómeno criado pelos ‘meninos de ouro’ dos anos 90. SSP mudou completa e permanentemente quase tudo no Mercado musical nacional, desde a sua formação em 1991.

Vale relembrar que os SSP foram criados inicialmente na Alemanha onde residia Big Nelo, a partir do convívio dos jovens integrantes da banda. O grupo lançou-se depois em Angola em 1992, com um estilo musical marcado pelo rap e influenciado por vários outros géneros musicais (jazz, soul, funk, salsa e ragga). Inicialmente a sua actividade incidia principalmente em actuações ao vivo para comunidades, escolas, etc., utilizando a música e a dança como elo entre as culturas africanas e ocidentais.


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