Paulo Flores e Yuri da Cunha encerram “Duetos da N’Avenida” com show memorável


Após Bruna Tatiana e Edmazia Mayembe,  protagonizarem uma noite inesquecível, com ritmo de cumplicidade e amor envolvente, os cantores Paulo Flores e Yuri da Cunha irão encerrar a primeira temporada dos show’s “Duetos N’Avenida”, que está prevista para três dias (06, 07 e 08) de Dezembro no palco da Casa 70. 

No projecto musical iniciado em Agosto e que prossegue até o mês de Dezembro, trazendo o melhor da música angolana ao palco da Casa 70, os dois grandes artistas angolanos vão juntos cantar e encantar sucessos que marcam o melhor das suas aplaudidas trajectórias musicais.

De acordo com nota da organização, a ideia deste projecto visa valorizar o talento nacional unindo no mesmo palco intérpretes das mais variadas vertentes e dispostos à criação de um concerto único, mágico e imperdível.

O projecto Duetos N’Avenida, teve início em Agosto com o dueto entre Patrícia Faria e Puto Português, com  Bruna Tatiana e Edmázia Mayembe, e para encerrar esta temporada tem a dupla formada por Yuri da Cunha e Paulo Flores (8 de Dezembro), abrilhantar o palco da Casa 70, num espectáculo que promete ser memorável.

Paulo Flores, uma das principais referências na música de Angola, cantor e compositor sempre ostentou os valores da cultura angolana, desde a sua herança patrimonial às suas expressões mais vanguardistas, numa busca constante de novas fórmulas e sempre aberto às demais influências musicais. Com 11 discos editados, Paulo Flores já leva 20 anos de carreira na música angolana.

Já Yuri da Cunha, é autor do sucesso “Makumba”, “Parte Braço” e vencedor do prémio Rádio Luanda edição 2004, começou a sua carreira artística ainda criança, tendo vencido um concurso de rua na sua terra natal e o “Rádio Piô”, destinado a cantores infantis, numa iniciativa do programa infantil “Kaluanda Piô”, da Rádio Nacional de Angola (RNA), com o tema “Amigo”, em 1994.

O seu primeiro Cd, denominado “Tudo e Amor”, foi gravado sob a chancela da produtora Valentim de Carvalho, em 1996, com o apoio da Presidência da República.


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