Paulo Flores convidado para cantar na 21º edição do “Festival da Lusofonia” em Macau


O  ‘monstro’ da música angolana, Paulo Flores é um dos convidados a subir ao palco de um dos maiores festivais de música internacional, “Festival da Lusofonia” de Macau que começa no próximo dia 19 de Outubro, nas Casas da Taipa, em Macau. 

Para este ano, o festival recebe no palco da Casas da Taipa o cantor angolano Paulo Flores que vai se fazer acompanhado por uma banda, em que integram artistas independentes, entre os quais Joãozinho Morgado, Pirika Duia e o guineense Manecas Costa.

Paulo Flores vai  partilhar o palco com mais 129 artistas convidados que entre eles estão nomeadamente Grace Évora e Banda (Cabo Verde), Grupo Artístico Folclórico de Songjiang (Macau), Goa, Damão e Diu, Moza Band (Moçambique), Rui Sangara (Guiné-Bissau), DAMA (Portugal), Black Jesuz (Timor-Leste), Banda Circulô (Brasil), Alex Dinho e (São Tomé e Príncipe).

A programação do referido festival, inclui danças tradicionais, exposições, sessões de gastronomia de bebidas típicas, peças de artesanato e performance de grafite.

O evento que é organizado pelo Instituto Cultural, em co-organização com a Direcção dos Serviços de Turismo e com o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais, e que se realiza, anualmente, no mês de Outubro, é já considerado uma festa popular que atrai a participação de muitos residentes de Macau, dos países de língua portuguesa, de visitantes do Interior da China, de Hong Kong e ainda de outros países que visitam Macau nesta altura do ano.

Vale ressaltar que a primeira edição do Festival da Lusofonia teve lugar em 1998. Na altura, o evento foi integrado no programa das actividades comemorativas do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas (10 de Junho), tendo como principal objectivo homenagear as comunidades lusófonas residentes em Macau pelo seu contributo para o desenvolvimento do território.

Ao longo dos anos, o evento de promoção da cultura dos países/regiões de língua portuguesa tornou-se uma das grandes festividades anuais do calendário cultural de Macau, contribuindo, assim, para a promoção do turismo local e internacional, bem como na animação urbana e criação de espaços de recreio e lazer para todos.


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