O designer angolano e CEO da marca “Vieg Yuro”, Vanilson Viegas apresentou no sábado, 30 de Julho, sob o olhar atento de figuras públicas, criadores de moda e clientes, a sua mais nova colecção “Cross Cultural”, em Luanda. Consequentemente, o mesmo vendeu um casaco à um milhão de Kwanzas.
Vanilson Viegas, fez saber em conversa ao AngoRussia, que para sua apresentação ao desfile da 2.ª edição do “Beevok Fashion Week”, levou uma colecção bastante viva de roupas, ténis e carteiras, com o tema de inspiração numa mistura de culturas, regiões, hábitos e estilos, o que resultou numa vibe, que o caracteriza num verdadeiro designer de moda.
“Eu me inspirei um pouco em cada cultura ou região, hábitos e estilos diferentes, dei o nome Cross Cultural por ser uma mistura de vibes”, começou por dizer.
Consagrado no mercado da moda há mais de cinco anos, e com uma vasta experiência em designer, moda clássica, executiva e desportiva, Vanilson desenvolveu uma linha de 21 peças entre elas fatos oversize, bomber , T-shirt oversize, hoodie com detalhes de saco, calças cargo e fatos de treino.
Como já é habitual, Vanilson voltou a surpreender a todos, em sua aparição ao dar vida num quadro de dois metros que rapidamente transformou-se numa peça, levando o público e clientes da marca a “loucura”. E para dar mais vida a colecção, o designer levou ao palco figuras do showbiz como Mayer dos Dream Boyz, Mister Angola, Nádia Campos, Léo Martes, Lul Jorge.
Um dos momentos marcantes da sua apresentação o CEO da marca Vieg Yuro, subiu ao palco com o rapper angolano Prodigio e o vestiu um das suas peças surpresas que encontrava-se numa box da marca. A peça em questão é uma jaqueta do estilo conhecido como Nylon Acolchoada, de cor laranja.
“O próprio teve o look completo Vieg Yuro, sendo a peça surpresa em palco que foi um bomber esponja edição única que foi vendido a um milhão de kwanzas, por alguém cuja identidade não posso revelar”, disse Vanilson que afirmou ser gratificante ver a sua peça ser vendida pela primeira vez num valor muito alto, e isso de alguma forma o motivou em continuar a trabalhar, embora nunca ter parado.