A conceituada empresária angolana Beatriz Franck, inaugurou ontem, 22 de dezembro, a sua 4ª loja e maior loja numa única superfície (320 m2), localizada no Shopping Fortaleza, em Luanda. O evento contou com a presença de clientes, convidados e amigos, que prestigiaram o momento.
Beatriz Franck recebeu os seus clientes, convidados e amigos num glamouroso cocktail com música ao vivo, que se seguiu do corte da fita, apresentação da loja e desfile de moda, testemunhado por muitas figuras ilustres, entre elas alguns embaixadores da marca.
Esta é a terceira loja inaugurada, em 2021, pela empresária que celebrou a 12 de dezembro, o 3º aniversário da sua marca, que é o verdadeiro reflexo da sua visão sobre estética e moda.
A empresária investiu mais de 1,5 milhão de dólares em aberturas de lojas, tendo aberto uma no Zé Pirão, uma no Benfica (edifício sede) e agora no Shopping Fortaleza, que acaba de gerar mais de 10 postos de trabalhos, fazendo um total de 70 espalhados pelas 4 lojas. Através da continuidade do seu plano de expansão, a marca BEATRIZ FRANCK continua a contribuir para o crescimento da economia do país gerando emprego e receitas no sector.
Com objectivo de fomentar o crescimento do sector da moda nacional, a empresária quer contribuir para mudar o paradigma actual de quase 100% de importação de vestuário e assessório de moda. A marca BEATRIZFRANCK investe igualmente nas vendas online, através do site e das plataformas de e-commerce, o que também potencia a inversão deste curso.
A estratégia da marca tem proporcionado o consumo de produtos Made in Angola em mercados mais desenvolvidos e com muitas ofertas, como o português, o francês, o moçambicano, o cabo verdiano, o santomense e o norueguês.
Para o próximo ano, a empresária perspectiva dar continuidade ao seu plano de expansão a nível do país, mas já considerando a possibilidade de criar uma linha para revendedores,
“Em 2022 vamos dar continuidade ao nosso plano de expansão, definir uma estratégia para o franchise, aumentar a variedade e principalmente, reduzir consideravelmente os preços dos produtos, de modo a democratizar a moda e atender todas as camadas da população angolana, além de recuperar parte do capital investido em novas lojas este ano “, disse a empresária.