A Globo irá exibir a partir desta terça-feira (03), depois da trama “A Força do Querer”, a nova série “Cidade Proibida”, que vai levar para os telespectadores muitas aventuras e desventuras do detective particular Zózimo Barbosa que resolve frequentar e desvendar mistérios com várias facetas.
A serie conta a historia de um ex-polícia, Zózimo que decide trabalhar sozinho e especializa-se em investigar casos extra-conjugais, onde acaba sempre por envolver-se com suas próprias clientes. No seu dia-a-dia de investigação, conta com a ajuda de uma garota de programa Marli interpretado por (Regiane Alves), do corrupto delegado Paranhos (Ailton Graça) e do malandro e sedutor profissional, que atende pelo nome de Bonitão (José Loreto). Traições forjadas, traídos perigosos, homens e mulheres desconfiados, planos infalíveis, segredos e vingança são alguns dos ingredientes da rotina na vida do quarteto.
“Para Zózimo, a cidade proibida é aquela que ele não pode frequentar a não ser em situações profissionais. Ele vive numa espécie de submundo, com pessoas que precisam limpar a sujeira que a elite produz. Mas, por outro lado, é claro que ele também sonha com aquilo. É um mundo de glamour e belezas, que o encanta e afeta as suas escolhas e seu jeito de ser”, disse o actor Vladimir Brichta.
Segundo o autor da serie Mauro Wilson, foi uma inspiração nos personagens do quadrinho ‘O corno que sabia demais’ de Wander Antunes.
“Cidade Proibida é inspirada nos personagens do quadrinho ‘O Corno que Sabia Demais’, do Wander Antunes. Praticamente não usamos as histórias, mas o tom dos personagens: amorais, cínicos, egoístas. Zózimo trabalha com o lado destrutivo do amor e suas consequências negativas. Ele vive o lado negro do amor, traições, ciúmes, culpa, ódio, vingança. Para ele, o amor salva, mas também pode matar”, explica o autor.
Adriana Lessa, Gabriela Dias, Maurício Rizzo e Regina Sampaio, estão entre o elenco dos actores que também farão parte da serie.
“Cidade Perdida”, é uma série de Mauro Wilson e Maurício Farias, com direcção artística de Maurício Farias e redacção final de Mauro Wilson.