“A Única Mulher” estreia hoje e “mostra por que que os portugueses se apaixonaram tanto por Angola “


Gravada entre  Angola e Portugal, a nova aposta do canal privado será “provavelmente, o maior investimento desde Equador”. É a primeira estreia mundial de uma novela nas antenas da TVI.

Ana sofia e lourenço

Mais de 500 figurantes angolanos, 80 técnicos e atores (50 portugueses e 30 da Semba Comunicação), um mês de gravações, divididos principalmente por Luanda e Malanje e milhares de quilómetros percorridos. Estes são os números que resumem a nova aposta da estação de Queluz de Baixo para o horário nobre, protagonizada pela estreante Ana Sofia Martins, Lourenço Ortigão, Rita Pereira, Alexandra Lencastre e José Wallenstein, que arranca esta noite na TVI, às 21.25, e estreia em Angola a partir de Setembro do ano em curso.

É a primeira vez que uma novela se estreia simultaneamente na TVI e TVI Internacional. É, nas palavras de Bruno Santos, diretor de programas da estação, de uma “grande história”.

“Trata-se de um produto raro. Há muito investimento, muito empenho e há o esforço de diversificação de espaços de gravação da novela como há muito não via. Acho que nunca vi isso na televisão portuguesa. Provavelmente será [o maior investimento desde Equador]”, afirmou José Eduardo Moniz, consultor para a área da ficção da Media Capital, empresa detentora da TVI. “Aquilo que eu vos posso adiantar desde já é que a novela é lindíssima. Porventura a novela mais bonita que já se fez em Portugal. Mostra por que é que os portugueses se apaixonaram tanto por Angola “, garantiu Moniz.

Cristina Ferreira, diretora de conteúdos não informativos da TVI, reforçou: “A novela tem imagens maravilhosas, costumo compará-las ao National Geographic”. Protagonista de A Única Mulher, Ana Sofia Martins acredita que a história vai prender o público. “Muita gente vai querer ver como está Angola, nem que seja por curiosidade e para matar saudades”, afirmou a atriz.

A nova aposta da TVI  para o horário nobre de segunda a sexta, a seguir ao Jornal das 8, aborda temas como o racismo, o preconceito, a emigração, as dificuldades económicas e, claro, a história de um grande amor impossível.

A música Única Mulher de Anselmo Ralph é o tema genérico da novela.


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