Os kuduristas Tuga Agressiva e Pai Diesel, que foram convidados recentemente para uma edição do programa “A Tarde é Nossa”, da TV Zimbo, falaram de forma unânime sobre possíveis sacrifícios feitos pelos colegas de profissão para chegarem à ribalta.
Durante a dinâmica ‘Língua Afiada’ Pai Diesel destacou que os sacrifícios feitos por vários artistas muitas vezes tem resultado em práticas negativas e obscuras.
“Há muita gente que para estar no nível que estamos, uns correm em casas obscuras, uns têm negócios ilícitos, outros furtam e com comportamentos indecorosos, principalmente no lado feminino, muitas delas metem-se em má vida, a prostituição que hoje em dia chamam ‘na via’, para ostentar e estar bem, exemplo na música existe muito isso, há muitos colegas que para estarem na ribalta, não medem esforços”, destacou Pai Diesel.
Igualmente, Tuga Agressiva concordou com o colega de painel e referiu que as suas ‘homólogas’ têm optado por actos ilícitos com o fim de alcançar o sucesso.
“O lado feminino é a pior parte, realmente eu tiro chapéu no que o Diesel disse. Nós as mulheres no estilo Kuduro temos mesmo muita maldade para sobressair, não queremos medir esforços de buscar coisas ilícitas, entrar em locais obscuros, dormir até com o marido da própria irmã, ou amiga e isso realmente é muito feio, no lado feminino, não se importam em subir ao palco em roupa, nem se importam com a família, ou a relação que têm, para ela o importante é manter a fama naquele momento”, referiu Tuga.
Pai Diesel destacou ainda que, as referidas práticas não acontecem apenas na música, e considerou a profissão de “influenciadora digital” como relutante de “bandidagem”.
Tuga destacou que as mulheres que jardam não o fazem com objectivo de constituir uma vida marital, mas sim para a prostituição.
“Mulher que jarda, não jarda para manter. Jarda mesmo para fazer prostituição. É para ser mais cobiçada, é para ter mais impacto e aquilo não é de Deus”, concluiu.