O rapper norte-americano Sean ‘Diddy’ Combs, entrou com uma moção na passada sexta-feira, 14 de Dezembro, para retirar o seu pedido de liberdade sob fiança, sendo que este já lhe tinha sido negado três vezes. O rapper vai manter-se na prisão de Nova Iorque até à data do julgamento, em Maio de 2025.

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Acusado de abuso e tráfico sexual, extorsão e exploração de redes de prostituição, o magnata da música foi detido sem direito a fiança quando foi preso pela primeira vez em Setembro, mas a sua equipa jurídica recorreu da decisão diversas vezes.
Quando o recurso mais recente lhe foi negado no final de Novembro, o juiz rematou que “o tribunal considera que o governo demonstrou, de forma clara e evidente, que nenhuma condição ou combinação de condições garantirá razoavelmente a segurança da comunidade”, caso Diddy seja libertado.
Durante a decisão, o magistrado alegou que existe “alto risco” de o rapper interferir com as alegadas vítimas do caso. Na verdade, Diddy chegou a tentar contactar possíveis testemunhas e influenciar a opinião pública através da prisão.
Ainda recentemente, surgiram novas acusações de três homens que alegam ter sido violados enquanto estavam inconscientes. Um deles seria funcionário de Combs. Uma outra acusação foi feita por uma mulher, que alega ter sido violada por Diddy e Jay-Z, numa festa em 2000, quando tinha 13 anos.