A comunicadora angolana Mell Chaves, partilhou nesta sexta-feira, 31 de Março, com os fãs e seguidores, uma sequência de imagens onde conta detalhes da experiência do filho com varicela, e aproveitou a ocasião para alertar os país sobre a importância de vacinar as crianças.
Na legenda da publicação, Mell conta que o filho Keany apanhou Varicela e relata como tudo aconteceu.
“Pois é, o nosso patrão começou com febre no domingo nariz a pingar, falta de apetite e a reclamar que doía o dedo tinha uma bolinha pequena que achamos que seria um cravo. Colocamos um supositório e na 2ª feira já não fez febre mas o nariz estava a pingar então deduzimos que seria uma gripe. Na 3ª feira acordou com umas borbulhinhas no pescoço e a cocar as mãos”, começou por contar Mell Chaves.
A comunicadora, sublinhou que em princípio achou se tratar de um vírus denominado “Pé mão boca”, que é muito comum nas crianças pequenas. A posterior, diz ter tirado algumas fotos e enviado à pediatra, tendo em menos de 4 horas alastrado-se e feito com que fossem à consulta.
Mell, aproveitou ainda para alertar os pais a importância da vacinação dos pequenos, para que se evite contrair estes vírus.
“Alerto aqui a importância da vacina para prevenir a varicela. A vacina é geralmente administrada em duas doses e é recomendada para crianças com 12 a 15 meses de idade e novamente entre as idades de 4 e 6 anos. Quem tem a vacina infelizmente pode apanhar o vírus, mas de forma mais moderada. O Keany já tinha a vacina, mas apanhou varicela. Ele não anda na creche, mas onde moramos tem muitas crianças que andam na creche e escolas. Já esta bem melhor, as bolhas a secarem, ja começou a comer mais e agora é esperar as manchas desaparecerem …o coração aperta né. Volta e meia surgem surtos de varicela … a vacinação é a melhor maneira de protegermos os nossos filhos contra doenças graves. Cuidem dos vossos pequenos!”, finalizou.
A varicela, é uma doença viral comum em crianças pequenas, dá muita comichão e pode levar a complicações graves em alguns casos ( pela ausência da vacina), no entanto há também casos em adolescentes e até adultos.
A transmissão é por via respiratória e contacto com as áreas afectadas. O tratamento dura entre 7 a 10 dias, e durante este período é importante que a criança fique resguardada.