Mell Chaves fala sobre amamentação: ”Não se sintam culpadas por produzir pouco leite”


A apresentadora e influenciadora digital, Mell Chaves, deixou nesta quarta-feira, (22), alguns conselhos e reflexões, ligados a maternidade com foco na amamentação, um tema que cada vez mais gera várias controvérsias.

No que toca a maternidade e especificamente a amamentação, existem alguns tabus que acabam por se tornar um problema para as mães, como por exemplo a amamentação em locais públicos e a amamentação prolongada. Para a sua abordagem ser mais clara, Mell partilhou o seu feed do Instagram, uma imagem amamentando para melhor ilustrar o que  a legenda viria retratar.

Na legenda,  explicou que fez recentemente um Story para interagir com as suas seguidoras  perguntando sobre ”com até que idade as suas seguidoras amamentaram seus filhos”, tendo recebido variadas abordagens.

Além dos testemunhos, e relatos sobre a questão colocada, Mell Chaves explicou que recebeu também várias mensagens de lamentação,  dúvidas e pedidos de ajuda de mães que ficaram em depressão durante a caminhada,  mulheres que se queixavam pela falta de empatia das pessoas que não respeitavam a sua escolha de não amamentar.

Assim sendo, Mell Chaves achou por bem deixar alguns conselhos que pudessem servir de consolo para essas mulheres.

”Não somos menos mulheres por não conseguirmos amamentar nossos filhos, não somos culpadas por produzir pouco leite. Ninguém vos pode julgar por não quererem amamentar vossos filhos, ninguém vos pode criticar por amamentarem vossos filhos até sair dente, não permitam comparações, cada um cuida do seu filho, não faz mal sentirmo-nos vulneráveis”

Meu Chaves concluiu aconselhando as mães que aproveitassem cada momento com os pequenos, pois o processo não é fácil, e os filhos crescem rápido.

” Aproveita cada momento porque apesar de nem sempre ser fácil, eles crescem rápido demais”, concluiu.

Recorde-se que, Mell Chaves teve o seu último filho depois dos 40 anos, e nos últimos tempos tem aconselhado várias mães, de acordo com as experiências vividas.

 

Por: Eucadia Ferreira

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