A empresária de sucesso e produtora de eventos Karina Barbosa abriu recentemente o coração durante a sua participação em um programa de televisão e falou sobre o seu percurso profissional durante a adaptação em Angola tendo afirmado também que foi obrigada pela direcção de uma empresa em que trabalhou a abandonar o país .
A figura incontornável da moda disse ter recebido um convite para ingressar à Mango’s, onde trabalhou durante 11 meses, depois de chegar em Angola, mas posteriormente decidiu sair da mesma por ter constatado falta de profissionalismo e por não se rever na política da empresa. Karina frisou que a direcção da mesma, decidiu expulsa-la de Angola, acção que chegou a ser concretizada, tendo voltado apenas mais tarde com interferência de algumas pessoas conhecidas.
“A anterior direcção da empresa em que eu trabalhava pediu o cancelamento do meu visto e a minha expulsão do país e isso acabou por acontecer. Fui obrigada a abandonar o país porque supostamente teria que cumprir outros pressupostos do que os que já tinham sido acordados em Portugal, tive grandes dificuldade para conseguir voltar ao país”, explicou a empresária.
A produtora de eventos frisou ainda que, a amizade que tinha com Valdo Oliveira, um dos empresários da Mango´s na altura, terminou por esta ter se sentido lesada pela forma como foi severamente expulsa de Angola.
“A minha amizade com Valdo terminou. O que aconteceu foi muito grave, foram coisas bastante violentas, acabando por prejudicar-me a nível profissional, a nível pessoal, emocional que até deixaram-me várias sequelas, um período bastante difícil de recuperação e não haviam condições para que tal acontecesse” disse Karina Barbosa.
Karina revelou que houve inúmeras desinformações que circularam no mercado, a fim de deteriorar a sua reputação e imagem, esforço feito para impedi-la de permanecer em Angola.
“Houve muita desinformação passada ao mercado, a meu respeito no intuito de prejudicar a minha imagem, a minha reputação, houve um esforço muito grande para me impedirem de poder permanecer no país, de poder voltar para o país para trabalhar, houve muita abordagem de clientes, pessoas no mundo do mercado no intuito de desprestigiar, deteriorar a minha imagem e o meu bom nome foi tudo muito pesado, e cada um seguiu a sua vida. Foi necessário interferência de algumas pessoas conhecidas para poderem tentar desbloquear essa situação”, destacou.
Por: Sofia Adelino