Gerilson Insrael, fez uma viagem ao passado e abriu o coração nesta sexta-feira, 01 de Outubro, ao falar da família e relembrar momentos de dificuldades que viveu antes da fama.
Tendo sido um dos convidados especiais da edição de despedida do programa ” O Momento da Blindada”, e oportunamente falou da sua história. A produção do programa passou algumas imagens captadas durante a infância do cantor e levou-o a fazer algumas revelações sobre dificuldades que viveu na época.
Durante o seu depoimento, o artista contou alguns detalhes inéditos sobre a sua vida pessoal e explicou que chegou a dormir no mesmo quarto que as galinhas.
“Aí era o nosso quarto e também o sítio das galinhas, e 17 ou 18horas, era o horário das galinhas entrarem, então não podíamos ficar no quarto quando elas entrevam. De manhã, às 06h00 as galinhas faziam aquele barulho e nós tínhamos que acordar”, contou o cantor.
Questionado por Stela de Carvalho se tinha noção do sucesso que faria, o cantor respondeu que na época nem se quer imaginava que seria o famoso que é hoje, pois não sonhava em tornar-se cantor. Gerilson acrescentou que faz questão de partilhar as referidas fotografias que ilustram a sua vida antes da fama para que as pessoas saibam que basta acreditar para chegar ao objectivo.
“Não, obviamente que não, e até o sonho da música ainda não existia. Tenho levado isso como uma missão para inspirar aquelas pessoas que possam se sentir tocadas pela minha historia, por isso é que faço questão de partilhar as fotografias para as pessoas verem que basta crermos para podermos alcançar os nossos sonhos e objectivos”, realçou o artista.
Por último o cantor revelou que conseguiu realizar o sonho de comprar uma casa para os pais que residem na província do Kwanza-sul, no inicio do ano.
Gerilson Insrael é considerado pelo público como o “cantor do momento”. Ficou conhecido pelo seu primeiro hit “Minha Bêbada”, e vem fazendo sucesso com o lançamento do seu mais novo álbum, “Veracidade” provando assim que é um dos cantores mais queridos da nova geração.
Por: Eucadia Ferreira