Érika Nelumba sofre assalto à mão armada e relata: -“Sinto-me assustada”

A cantora angolana Érika Nelumba, relatou recentemente uma situação caricata que viveu ao lado do filho, ao se tornarem vítimas de um assalto à mão armada. Na ocasião, os meliantes levaram a sua pasta dos documentos, telemóvel e outros pertences.

Érika, disse que o maior medo foi pelo facto da situação ter ocorrido bem ao lado da sua casa, com suspeita de que poderá estar a ser observada por assaltantes.

“Meus amigos e minhas amigas, passei por uma situação traumatizante ontem. Infelizmente, antes do show de ontem, sofri um assalto à mão armada e sinto-me assustada até agora. Estava dentro do carro, a posicionar o meu filho na cadeirinha e apareceram dois indivíduos numa mota. Um deles saltou da mota, apontou-me a arma e anunciou o assalto. Eu imediatamente peguei na minha pasta e entreguei. Os mesmos pertences foram-se embora.

A cantora, que tinha o show marcado no mesmo dia, conta que ficou em choque a pensar que o pior teria acontecido, mas ainda, sim, conseguiu honrar com os seus compromissos.

“Inicialmente fiquei em estado de choque, ao pensar no que poderia ter acontecido, especialmente ao meu menino. Acho que nunca senti tanto desespero. Estou extremamente grata por todas as pessoas que lá estiveram e vibraram comigo, foi um show muito bonito e memorável. Mas o que partilhei convosco em relação ao assalto foi 100% verdadeiro”, reforçou.

Por fim acrescentou: “Hoje, a ficha voltou a cair e sinto-me bastante insegura, pois me levaram tudo: cartões, documentos, telefones, enfim… Caso alguém encontre perdidos, peço encarecidamente que me faça chegar. O assalto ocorreu por volta das 19h00, quase em frente à minha casa, o que me deixa mais insegura. Estamos infelizmente expostos a este tipo de situação, a sensação de insegurança é cada vez maior. O meu desejo é que possamos todos viver com tranquilidade e segurança, cuidando das nossas vidas e usufruindo dos resultados do nosso trabalho, sem termos que nos preocupar que a qualquer momento alguém nos possa tirar”.