Anna Joyce sobre seu tumor no cérebro:-“não existe a mínima possibilidade de parar de cantar”


A cantora angolana Anna Joyce veio ao público recentemente para falar da situação menos boa que tem passado, e para eliminar as especulações que têm surgido sobre o ‘suposto’ fim da sua carreira musical por conta de um tumor que tem no cérebro.

A autora do hit “Puro”, usou nesta quarta-feira (23) de Setembro, a sua conta do Instagram, para fazer um live e tranquilizar os fãs sobre os rumores de um possível afastamento do mundo da música. Durante o live, Anna afirmou que foi diagnosticada há dez anos com macroadenomas hipofisários, mas garantiu que estes não afectam as suas cordas vocais.

“Não existe a mínima possibilidade de parar de cantar, por que não é uma situação que afecta as minhas cordas. Fui diagnosticada há dez anos e já me submeti à duas cirurgias”, garantiu a cantora.

Sem vontade de fazer outra cirurgia, mas fará porque acredita ser o melhor para a sua saúde e considerou ser apenas mais uma fase: “não é algo que eu queira fazer, mas farei pela minha saúde, vai correr tudo bem”, disse acrescentando que: “agora estou na luta de conseguir visto para sair do país e resolver esta situação”.

Vale lembrar que, Anna Joyce está entre as nomeadas da primeira edição dos prêmios “Globos ZAP 2020”, na categoria de “Melhor Cantora Angolana do Ano”, cujo a gala de premiação acontece no próximo dia 17 de Outubro.

Quase todos os tumores da hipófise são tumores glandulares benignos denominados adenomas hipofisários. Estes tumores são considerados benignos porque não se disseminam para outras partes do corpo, mas podem provocam problemas significativos de saúde por sua localização, próxima ao cérebro e porque muitos deles secretam hormônios em excesso.

Os tumores de hipófise são raros.

  • Macroadenomas. São tumores com mais de 1 cm de diâmetro. Esses tumores podem afetar a saúde de uma pessoa de duas maneiras. Primeiro, por provocarem sintomas se produzem quantidades elevadas de um determinado hormônio. Segundo, eles podem provocar sintomas pressionando o tecido da pituitária normal ou nervos periféricos, como os nervos ópticos.

 


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