Falta de divisas pode comprometer a qualidade de ensino no país


A parte do Orçamento Geral de Estado (OGE) destinada recentemente ao sector da educação na ordem dos 32.938.221.598 kwanzas (5,4 por cento do total do OGE 2018), foi considerada insuficiente, pelo presidente do sindicato dos professores (Sinprof), Guilherme Silva, para melhorar as condições da classe.

Em declarações a Angop, Guilherme Silva, fez entender que para este ano lectivo foram delineados vários projectos que visam melhorar a situação da educação no país, sendo um deles a construção de escolas para acabar com o número de estudantes fora do sistema de ensino, mas para realização dos mesmos, o sector precisará de mais verbas, em relação a que poderá ser entregue.

Outros requisitos como a reformulação do plano de estudos, a formação dos professores, a aprovação do Estatuto da Carreira Docente, bem como a actualização das categorias em função do perfil académico, estão a ser solicitado, por aquele responsável.

Importa ressalvar que comparativamente ao ano 2017, cujo valor global estimou-se em 7,3 triliões kwanzas, o sector da educação viu reduzido a sua fatia, tendo em conta que tinha recebido 6,8 por cento.


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