Contagem decrescente para o final do mês, todas as esperanças ainda em aberto mas contexto cada vez mais difícil para Carlos Morais ser contratado em definitivo pelos Toronto Raptors, da NBA.
Esta noite (madrugada de terça-feira, em Luanda), a equipa canadiana defronta os New Yorn Knicks, naquela que poderá ser a última chance de o angolano mostrar serviço, após não ter sido utilizado na vitória em Boston, com os Celtics (99-97).
E isto porque Dwane Casey, treinador dos Raptors, que irá decidir quem, dos 17 jogadores do grupo, irá saltar no final do mês, para ficar com 15, já afirmou que “para os dois últimos jogos da pré-época, o leque para escolhas ficará mais curto“. O que quer dizer que se prepara para cortar ao grupo uma unidade, para já (de 16 para 15).
E dos jogadores em avaliação, é Julyian Stone tem tido primazia entre as opções do técnico, com 52 minutos de utilização em jogo nos últimos quatro jogos, em que foi sempre utilizado.
Muito mais do que os 2 minutos e 55 segundos e, depois, os 12 minutos concedidos a Morais, para mostrar o que vale, em dois jogos com os Minnesota Timberwolves.
O extremo angolano tem um contrato de 490 mil dólares, mais de 361 mil euros, mas ainda não é garantido, e no actual plantel de 17 elementos está a lutar por um lugar dos 15 lugares que terão de ser decididos até 29 de outubro, véspera do arranque do campeonato.