Carlos Morais lidera lista dos melhores marcadores da Basketball African League


O basquetebolista angolano, Carlos Morais de 36 anos de idade e 1,93 metros, lidera com 27 pontos, a lista dos melhores marcadores da segunda edição da Basketball African League (BAL), que decorre em Kigali, Rwanda.

A entrada das meias-finais, marcada para esta quarta-feira (25), às 13h30, em que a formação do Petro de Luanda terá pela frente o FAP dos Camarões, o veterano jogador lidera de forma isolada a artilharia da prova que caminha para a recta final.

O também capitão dos hendecacampeões africanos, esteve em grande plano na vitória tricolor sobre a Association Sportive Salé de Marrocos, por 102-89, terminando o desafio com 27 pontos, para além de ter conseguido quatro ressaltos e igual número de assistências. Carlos Morais precisou de 28 minutos e 12 segundos, para mais uma vez, espalhar por África e o mundo, as suas habilidades.

Dos 27 pontos marcados, 19 foram obtidos através de lançamentos triplos. No final da partida, o público rwandês e não só, aplaudiu a performance do internacional angolano.

Segundo o Jornal de Angola Carlos Morais, foi fortemente ‘assediado’, logo após a conferência de imprensa, pelos jornalistas que solicitaram um retrato ao internacional angolano, que prontamente atendeu o pedido de mais de duas dezenas de profissionais da Comunicação Social.

A segunda posição da artilharia é ocupada pelo atleta rwandês Energy Group (REG), Clevelande Joseph Thomas, com 23 pontos, conjunto, que no entanto, já foi eliminado da competição.

O base Childe Dundão, 19 pontos, Ousmane Dramé (19), Terrel Stoglin (19), ambos do Association Sportive de Salé de Marrocos, ocupam as posições imediatas.

Entretanto, apenas três jogadores conseguiram duplo-duplo a entrada das meias-finais. Trata-se do angolano Gerson “Lukeny” Gonçalves, MVP da final da 44.ª edição do Unitel Basket, que anotou 14 pontos, e obteve 10 ressaltos, Ousmane Dramé, do AS Salé (19/13) e Tyhai Byer, do FAP dos Camarões, com 10 pontos e igual número de ressaltos.

A formação do Petro de Luanda conseguiu, no sábado, uma percentagem de 52, 8% nos lançamentos à longa distância, arma que os petrolíferos pretendem utilizar com frequência até ao final da prova.

 


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